tag:blogger.com,1999:blog-60345674516350103902024-03-24T04:10:09.208-03:00Espaço Comunicação EmpresarialO lugar certo para aprendizado e negócios em COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Esse é o nosso blog. Vamos falar em empresas, mercados, formas, ferramentas e atitudes em COMUNICAÇÃO. Vamos dividir ideais e propagar idéias.
Você é nosso convidado. Participe. Pergunte e comente.
Vamos tirar dúvidas, rever conceitos e movimentar negócios. Perguntarei e irei em busca de respostas. A hora é essa!Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.comBlogger34125tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-3624136244737166832010-08-05T22:22:00.005-03:002010-08-05T22:27:16.234-03:00Livro: Vai Fundo: Mídias Sociais<span style="font-size: small;">Pessoal</span><br />
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<span style="font-size: small;">Essa postagem é um guia de ação que está no apêndice do livro Vai Fundo! O guru das mídias sociais ensina a ganhar dinheiro fazendo o que você gosta (Gary Vaynerchuk - Editora A Negócios)... o autor é o "cara dos vinhos" nos EUA.</span><br />
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<span style="font-size: small;">Lí esse livro em uma semana... foi uma leitura leve, mas mesmo assim, para o meu estilo de vida atual, conseguir ler o livro nesse tempo foi uma façanha. O livro não trás muito conteúdo relevante, mas o pouco que apresenta é colocado de forma empolgante. Considero-o um bom material para quem quer construir a sua marca no ciberespaço.</span><br />
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<span style="font-size: small;">Vamos ao conteúdo...</span><br />
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<span style="font-size: large;"><b>Apêndice A: Você se esqueceu de algo?</b></span><br />
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Achei que seria útil fornecer uma lista de todas as etapas que você terá que enfrentar para construir a sua marca pessoal:<br />
01) Identifique a sua paixão.<br />
02) Certifique-se de que é capaz de pensar em no mínimo cinquenta tópicos formidáveis para o blog, a fim de conquistar a sua audiência.<br />
03) Responda às seguintes perguntas:<br />
=> Tenho certeza de que minha paixão é essa?<br />
=> Posso falar disso melhor do que qualquer outra pessoa?<br />
04) Dê um nome à sua marca pessoal. Você não precisa se referir a ela em seu próprio conteúdo, mas deve ter uma idéia clara do que seja. Por exemplo, “O agente imobiliário que não vacila”, “O conhecedor de artigos de cozinha”, “O guia bacana de livros infantojuvenis que os garotos vão adorar ler”.<br />
05) Registre o seu domínio - .com e .tv, se possível – no GoDaddy.<br />
06) Escolha a sua mídia: vídeo audio ou escrita.<br />
07) Abra uma conta no Wordpress ou no Tumblr.<br />
08) Contrate um designer.<br />
09) Inclua, em um local de destaque do seu site, um link para o Facebook, botões de chamada de ação, funções de compartilhamento e um botão que convide as pessoas a fazer negócios com você.<br />
10) Crie uma página de fãs no Facebook.<br />
11) Cadastre-se no Ping.fm ou no TubeMogul e selecione todas as plataformas em que deseja distribuir o seu conteúdo. Escolher o Twitter, o Orkut e o Facebook é fundamental; as outras dependem do seu gosto e de suas preferências.<br />
12) Coloque o seu conteúdo no ar.<br />
13) Comece a criar sua comunidade deixando comentários nos blogs e nos fóruns de outras pessoas, e também respondendo a comentários feitos ao seu comentário.<br />
14) Use o mecanismo de busca do Twitter (ou Search.Twitter) para encontrar o maior número possível de pessoas que estejam falando sobre o seu assunto e comunique-se com elas.<br />
15) Use o Blogsearch.Google.com para encontrar mais blogs relevantes para seu assunto.<br />
16) Participe do maior número possível de páginas de fãs e grupos ativos do Facebook que estejam relacionados ao assunto do seu blog.<br />
17) Repita as etapas 12 a 16 muitas e muitas vezes<br />
18) Faça tudu isso outra vez.<br />
19) E mais outra.<br />
20) Quando sentir que sua marca pessoal ganhou atenção e que é lembrada pelas pessoas, comece a procurar os anunciantes e a obter o retorno financeiro.<br />
21) Aproveite a viagem<br />
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Mãos e Mentes a Obra!!!<br />
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Abraços;<br />
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<b>Mauro Cesar L. Oliveira</b><br />
<b>Cel.: (21) 9496-7383 // (51) 9767-4451</b><br />
<b>Tels.: (21) 4063-4363 // (11) 3522-5955 // (51) 4063-9479</b><br />
<b>E-mail: mauro.oliveira@vilelaleite.com.br</b><br />
<b>MSN: mclo@oi.com.br</b><br />
<b>Skype: vl_mauro</b><br />
<b>Espaço Empresarial</b><br />
<b>Espaço ERP</b><br />
<b>Rio de Janeiro – RJ</b><br />
<b>Porto Alegre – RS</b>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-64253138027606759382010-01-17T18:50:00.000-02:002010-01-17T18:50:28.118-02:007 dicas para a sua empresa usar bem mídias sociaisConsultor sugere estratégias para garantir que você adote soluções do tipo de forma consciente e forte.<br />
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Por Redação da Computerworld<br />
07 de janeiro de 2010 - 07h00<br />
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O <a href="http://computerworld.uol.com.br/negocios/2009/10/23/empresas-passam-a-usar-redes-sociais-de-forma-estrategica/">mercado corporativo começa a usar redes sociais de forma estratégica</a>, conforme reportagem de Computerworld, mas muitos executivos ainda têm dúvidas sobre como gerenciar bem essas ferramentas de comunicação. A utilização mais forte de Twitter, Facebook e outras ferramentas de mídia social é apontada pela consultoria Gartner como uma das principais <a href="http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2009/11/11/gartner-as-10-maiores-tendencias-de-ti-para-2010/">tendências para o mercado de tecnologia da informação em 2010</a>.<br />
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Na avaliação da empresa que desenvolve soluções colaborativas online Direct Labs, este será o ano da profissionalização do uso dessas tecnologias. O consultor de mídias sociais da Direct Labs, Diego Monteiro, diz que muitas empresas agem por impulso na hora de aderir ao uso de ferramentas de web 2.0 e acabam comentendo erros que podem comprometer sua marca. Confira sete dicas preparadas pelo especialista a respeito do uso eficiente de redes sociais pelas corporações.<br />
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<strong>1- Comece monitorando sua marca:</strong> O primeiro passo, e também o mais fácil, é a criação de um monitoramento simples para entender o que estão falando sobre você, sua marca e/ou produtos nas mídias sociais. Essa estratégia pode trazer informações imprescindíveis para você entender qual é o status da sua marca na web.<br />
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"Dependendo do porte e da estratégia da empresa, essa etapa pode envolver também ferramentas de busca automática de dados, o que que não dispensa o trabalho manual para análise", afirma Monteiro. A partir daí, você pode pensar em ações adequadas para atuar nas mídias sociais.<br />
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<strong>2- Defina sua equipe:</strong> Como o trabalho manual não é dispensável, é necessário ter muito bem definido quem na equipe atuará com mídias sociais. É muito importante definir quem da sua equipe atuará com as mídias sociais. Em geral, esse trabalho é destinado a profissionais de marketing e comunicação que entendam muito bem do seu negócio, que tenham disposição para falar pela empresa, sejam usuários das principais redes sociais e estejam sempre conectados.<br />
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"A dedicação integral de pessoas e o número de funcionários que vai trabalhar na área depende muito do quão estratégico o trabalho for para as operações da empresa. Respostas rápidas são um grande diferencial e exigem um cuidado maior na definição da equipe", ressalta Monteiro.<br />
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<strong>3- Defina sua linha de comunicação:</strong> É preciso tomar cuidado na estratégia que você vai usar para interagir nas mídias sociais. Por isso, a melhor dica é seguir um padrão. Definir uma linguagem (formal ou informal) para ser usada sempre, o público-alvo, a abordagem ideal (adotando uma comunicação mais pessoal ou institucional), a periodicidade de seus posts (no blog corporativo, no Twitter, no Slideshare ou qualquer outra mídia social) e um tempo máximo para responder às interações dos usuários. A linha de comunicação define as ações que serão tomadas em casos de crises e a postura adotada diante de críticas. Em ambos os casos, transparência é essencial.<br />
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A definição da linguagem também estabelece, de certa forma, o público que vai acompanhar a companhia no Twitter, por exemplo. Por isso, deve ser bem estudada pelo plano estratégico. "Às vezes é mais importante ter 2 mil seguidores relevantes no Twitter usando determinada linguagem do que possuir 20 mil seguidores sem relevância para a estratégia da corporação", observa o especialista.<br />
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<strong>4- Crie seus canais sociais (Twitter, Blog, Youtube, Flickr, etc.):</strong> Muitas empresas tomam esse passo muito antes do que deveriam. O conceito base aqui é "estar presente onde seus clientes estão". Se os usuários gastam a maior parte do tempo visitando canais sociais, estar presente nesses locais é essencial. Um detalhe importante é que tais canais devem ser criados seguindo uma premissa: você realmente estará presente diariamente neles, atualizando e se relacionando. Canais sociais deixados de lado definitivamente não são bem vistos pelos usuários, assim como interações não-respondidas.<br />
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<strong>5- Relacione-se, interaja:</strong> O mais importante quando você insere sua empresa/marca nas mídias sociais é interagir com o usuário. Isso é essencial para que ele se sinta ouvido e para que entenda o quanto a opinião dele é importante para você. Todo o tipo de interação relevante do usuário deve ser respondido o mais rápido possível. Dê atenção especial para seus usuários mais ativos: os evangelizadores e destruidores de sua marca.<br />
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<strong>6- Produza conteúdo:</strong> Neste estágio, você já tem uma equipe, uma linha de comunicação, canais socias e já se relaciona com alguns usuários. Gerar conteúdo é um passo importante para estreitar a relação com essas pessoas, gerar valor, manter todos informados de novidades e mostrar que a empresa é viva, dinâmica e atualizada. Muitas empresas já geram muito conteúdo, mas deixam-no restrito ao site institucional, newsletters ou campanhas específicas.<br />
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Um trabalho de spreading (replicar o conteúdo em seus canais sociais) é muito importante para, mais uma vez, estar onde o usuário está. Não dá para esperar que o usuário visite o seu site. Nessa etapa é muito importante seguir as definições da linha de comunicação adotada. Em alguns casos é necessário voltar e refazer esse trabalho.<br />
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"Pela experiência, o que mais funciona é mostrar a cara das pessoas que representam a instituição, adotar um díalogo com informalidade, falar em primeira pessoa. Algumas empresas, como a Google, adotam essa estratégia com sucesso", opina Monteiro.<br />
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<strong>7- Fique de olho no mercado e em concorrentes:</strong> É possível também encontrar diversas oportunidades explorando seu mercado nas mídias sociais. Uma boa maneira de fazer isso é monitorar comentários sobre palavras-chaves relacionadas ao seu negócio. Trabalhar com esses dados e se relacionar com os usuários pode render pesquisas valiosas e uma nova fonte de identificação de possíveis clientes.<br />
Segundo Monteiro, "o trabalho de acompanhamento da concorrência dá indicadores para avaliar o próprio desempenho. Ter um crescimento de 50% no índice de menções de um mês para o outro pode não significar nada se não houver base de comparação, já que as redes sociais também estão muito sujeitas a sazonalidades".Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-12450715039368051892009-12-16T08:57:00.000-02:002009-12-16T08:57:18.296-02:00Twitter lança recurso voltado para mercado corporativoCom o Contributors, empresas poderão autenticar usuários para publicar mensagens em seu nome; não foi revelado se o serviço terá algum custo.<br />
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Por Computerworld/EUA<br />
15 de dezembro de 2009 - 18h01<br />
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Com cada vez mais <a href="http://computerworld.uol.com.br/negocios/2009/10/23/empresas-passam-a-usar-redes-sociais-de-forma-estrategica">empresas usando redes sociais de forma estratégica</a>, o Twitter tenta mostrar aos usuários que também está aberto para o mundo negócios. Sua última novidade, que ainda está na versão beta, é um recurso destinado a ajudar as empresas a autenticar quem pode publicar mensagens em seu nome. Chamado Contributors, o recurso foi liberado para um número reduzido de usuários na semana passada, de acordo com um membro da equipe do produto, Anamitra Banerji.<br />
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Em nota publicada no blog da empresa nesta segunda-feira (14/12), Banerji diz que os engenheiros do Twitter têm trabalhado em diversos recursos voltados para empresas e que o Contributors é o que está mais perto de ser liberado para uso.<br />
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“Este recurso é um dos diversos que temos em desenvolvimento; alguns deles serão visíveis para usuários comuns, outros não”, escreve Banerji. “Nosso objetivo agora é obter algum retorno dos usuários corporativos e dos parceiros de nosso ecossistema. Depois de resolvermos algumas pendências, faremos um lançamento completo”.<br />
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Não está claro se o Twitter planeja fazer do recurso uma fonte de renda.<br />
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<b>Geração de receita</b><br />
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Em setembro, na Cidade do México, o cofundador do Twitter, Biz Stone, disse que a empresa planejava agregar recursos geradores de receita ao microblog no último trimestre deste ano. Há mais de um ano, observadores da indústria e de analistas financeiros se perguntam quando o Twitter encontraria um modelo de negócios e começaria a fazer algum dinheiro.<br />
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Stone disse à época que a companhia estava construindo um “painel analítico”, feito para ajudar as empresas a acompanharem o que está sendo publicado sobre elas. O painel deveria estar pronto até o fim do ano. O Twitter não respondeu às solicitações de informação sobre quando um recurso “gerador de receita”, como o painel analítico, poderia ser lançado, nem se eles cumpririam o prazo previsto do fim do ano.<br />
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O novo recurso Contributors foi concebido para permitir às empresas designar outros usuários do Twitter – empregados ou consultores, por exemplo – para publicar mensagens em nome delas. Na publicação corporativa, o tweet aparecerá como proveniente da empresa, mas também terá um identificador individual, que dará aos usuários uma ideia melhor de quem eles estão seguindo.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-47740463894691269422009-11-30T08:12:00.000-02:002009-11-30T08:12:47.662-02:00Mais da metade das empresas paulistanas não faz negócios onlineO levantamento da Associação Comercial de São Paulo aponta ainda que 34% das companhias não têm sequer um site próprio.<br />
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Por Daniela Braun para a Computerworld<br />
26 de novembro de 2009 - 16h04<br />
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Os negócios pela internet são realidade apenas para 36% das empresas da cidade de São Paulo, o que significa que 64% ainda não estão presentes no ambiente digital. Esta é a principal conclusão de um levantamento inédito realizado pela <a href="http://www.acsp.com.br/">Associação Comercial de São Paulo</a> (ACSP) para mapear o comportamento do comércio atacadista e varejista no e-commerce. <br />
O estudo apresentado nesta quinta-feira (26/11) durante o "Ciclo de Seminários - Comércio Eletrônico para Micro e Pequena Empresa" promovido pela ACSP, em São Paulo (SP), aponta ainda que 34% das empresas não têm um site próprio. <br />
De acordo com o levantamento, que se baseou em 1.201 entrevistas com empresários, o setor que mais gera negócios pela internet, com 48% de adesão das empresas, é a indústria. Em contrapartida, esse índice cai para 30% entre as companhias de construção civil, que aparecem como as últimas no ranking de utilização da Web. O que representa um contrasenso, se considerados os dados da construtora Tecnisa, a qual projeta que 93% dos seus negócios começam no ambiente digital.<br />
"Entre as principais justificativas para não realizar negócios na internet, as empresas citam falta de tempo, de foco, de equipe e de infraestrutura", afirma a superintendente de marketing da ACSP e coordenadora do projeto para inclusão de pequenas empresas, Sandra Turchi. Além disso, ela informa que grande parte não têm necessidade. "Mas isso certamente demonstra falta de conhecimento", acrescenta Sandra.<br />
Quanto ao potencial da internet, o estudo mostra que entre as empresas que realizam negócios na internet, 38% informam que a Web representa até 10% do faturamento e para outras 17% essa porcentagem sobe para 10% a 30% dos resultados.<br />
Outro dado do levantamento Além disso, 34% das companhias paulistanas não têm site próprio. <br />
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<b>Redes sociais</b><br />
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Quando questionados sobre o uso da Web 2.0, apenas 12% dos entrevistados afirmaram que costumam deixar opiniões em blogs ou fóruns de discussão. "Não basta ter um site ou fazer e-commerce. É necessário que as empresas saibam se relacionar", conclui a coordenadora de marketing da ACSP, ao informar que isso deve ser um desafio para a associação.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-60806447026034639582009-09-23T09:51:00.001-03:002009-09-23T09:51:56.789-03:00Facebook faz acordo com Nielsen para medir desempenho de anúnciosterça-feira, 22 de setembro de 2009, 14h43 - TI Inside<br /><br />O Facebook vai firmar uma parceria com a consultoria Nielsen, especializada em pesquisas de audiência on-line, para medir o desempenho dos anúncios em seu site. Segundo o The Wall Street Journal, com o acordo, a rede social realizará questionários virtuais com os usuários com perguntas sobre a publicidade veiculada em seus serviços. A Nielsen se encarregará da tabulação dos resultados e de encaminhá-los para os anunciantes.<br /><br />A nova ferramenta, que se chamará Nielsen Brand Lift, estava prevista para ser anunciada nesta terça-feira, 22, em Nova York, pela diretora de operações da rede social, Sheryl Sandberg. Segundo ela, a nova aplicação servirá para provar para os anunciantes que o Facebook é de fato capaz de veicular propaganda. Para Sheryl, "não pode ser você mesmo para dizer esse tipo de coisa. Tem que ser uma terceira pessoa", disse referindo-se à tradição em pesquisas da Nielsen.<br /><br />John Burbank, CEO da Nielsen, declarou que a parceria deve ser estendida para o fornecimento de dados sobre publicidade para outros sites, mas não quis fornecer mais detalhes.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-51631082167185601402009-09-13T12:43:00.000-03:002009-09-13T12:44:14.297-03:00Aprovado texto da proposta de campanhas eleitorais pela webquinta-feira, 10 de setembro de 2009, 10h24 - TI Inside<br /><br />O plenário do Senado aprovou na noite de quarta-feira, 9, o texto básico da reforma eleitoral, que prevê a liberação do uso da internet para veiculação de campanhas políticas. O texto recebeu quatro emendas apresentadas pelos relatores, os senadores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE). A aprovação se deu em votação simbólica, com a abstenção do senador Almeida Lima (PMDB-SE).<br /><br />A sessão continua nesta quinta-feira, 10, e ainda têm 14 destaques para votação em separado de emendas dos senadores. Destas, duas devem ser votadas nominalmente. Há ainda pedido para votação nominal de outras quatro. Terminada a votação, a proposta será reexaminada pela Câmara dos Deputados, devido às alterações feitas no Senado. Para vigorar nas eleições do ano que vem, as modificações na legislação têm de estar publicadas no Diário Oficial da União até o dia 2 de outubro.<br /><br />A principal emenda dos relatores permite a livre manifestação do pensamento em blogs assinados por pessoas físicas, redes sociais, sites de interação e de mensagens instantâneas, entre outras formas de comunicação na internet. Nesses formatos fica permitido fazer propaganda eleitoral de candidato, partido político ou coligação, bem como dar tratamento privilegiado a qualquer um destes.<br /><br />Já as empresas de comunicação social na internet e os provedores com conteúdos próprios terão de atuar de maneira imparcial: não poderão dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que o justifique, a partir do dia 5 de julho do ano da eleição. Em todos os casos, a proposta veda o anonimato e assegura o direito de resposta mediante decisão judicial.<br /><br />A emenda prevê multa de R$ 5 mil a R$ 30 mil para o responsável pela divulgação de propaganda que contrarie as normas estabelecidas. O beneficiário também estará sujeito a essa multa, desde que se comprove seu prévio conhecimento. A emenda enfatiza que os provedores de internet e empresas de comunicação social que têm site na rede poderão realizar debates entre os candidatos. Elas, no entanto, deverão cumprir as normas previstas para debates no rádio e na televisão. As informações são da Agência Senado.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-69056491158338975102009-09-13T12:07:00.001-03:002009-09-13T12:08:45.519-03:00Falta modelo de negócio para estratégias via SMSsexta-feira, 11 de setembro de 2009, 15h14 - TI Inside<br /><br />O mobile marketing vem ganhando cada vez mais espaço nos orçamentos de publicidade das empresas. Apesar disso, a sua principal arma, que seria o uso em campanhas via mensagens de texto SMS (funcionalidade utilizada por 70% dos usuários de celular no Brasil), ainda esbarra na falta de um modelo de negócios para deslanchar.<br /><br />A principal barreira para que o m-marketing avance no SMS ainda é o preço elevado, cobrado por mensagem enviada, que varia, em média, R$ 0,30 a R$ 1 por mensagem.<br /><br />Anunciantes como a Unilever e agências digitais como F.biz e Rapp Brasil, alegam que o preço do SMS ainda é muito alto e querem negociar com as operadoras a compra de SMS dentro da faixa praticada para o segmento corporativo, que pode ir de R$ 0,04 a R$ 0,08 por mensagem.<br /><br />"Preciso de condições mais favoráveis para fazer mobile marketing via SMS. Atualmente, os custos são muito elevados e vale mais a pena eu dar um desconto no produto em um ponto-de-venda do que seguir essa estratégia, porque é mais efetivo e menos custoso. Esses são limitadores que precisam ser resolvidos", avalia Maria Luisa Lópes, diretora de mídia da Unilever, que participu do 2º Forum Mobile Plus, evento promovido pelas revistas TI INSIDE e TELETIME.<br /><br />Segundo a executiva, há um papel para o mobile marketing via SMS nas estratégias de publicidade da empresa, que está pronta para investir na solução, mas para isso a companhia está buscando parceiros para que possa viabilizá-lo de forma mais efetiva e com menores custos. "Temos de buscar parcerias e alterar o modelo de negócio, para criar uma dinâmica melhor no mercado", frisa Maria Luisa.<br /><br />Na visão de Vilmo Medeiros, diretor da Rapp Brasil, o custo campanhas de mobile marketing via SMS sempre é um problema e muitas vezes não se enquadra dentro do orçamento dos anunciantes. "Por isso, devem ser buscadas flexibilidades e outras alternativas de realizar essas campanhas", pondera.<br /><br />Riscos<br /><br />O presidente da Mobile Marketing Association (MMA) para Brasil e América Latina, Omarson Costa, diz que o preço mais elevado do SMS cobrado das campanhas de mobile marketing em relação ao valor praticado no mercado corporativo está relacionado aos riscos que as operadoras correm ao fazer campanhas de publicidade via SMS.<br /><br />Costa lembra que parte das multas recentes aplicadas às operadoras ocorreu devido às relações com anunciantes no envio de mensagens de texto. "Para isso, o modelo tem de ser negociado. Para baixar o preço no nível que é oferecido ao mercado corporativo, os anunciantes têm de estar dispostos a assumir sua parcela de risco. Devem ser criados novos modelos de negócios para SMS", defende.<br /><br />Segundo Omarson, as negociações entre as operadoras, anunciantes e agências prosseguem na busca de definição de um modelo de negócio que atenda todos. Entretanto, o executivo não arrisca dizer em quanto tempo será definido o acordo, observando que pode levar anos para a definição de um modelo de negócio padrão.<br /><br />Apesar disso, operadoras e anunciantes seguem discutindo em busca de um acordo e fechando acordos pontuais. Um dos casos é da própria Unilever, que estabeleceu uma parceria com a Vivo para uma campanha que isenta o consumidor do tráfego de dados.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-74143631285613310002009-08-25T07:54:00.000-03:002009-08-25T07:55:40.641-03:00Gastos das PMEs com mídia on-line crescem 27% em 12 meses, indica estudosexta-feira, 21 de agosto de 2009, 18h00 - TI Inside<br /><br />Pela primeira vez, os investimentos das pequenas e médias empresas (PMEs) em promoções e publicidade on-line superaram o percentual aplicado em mídia tradicional, segundo estudo do Kelsey Group e da Constat. Ainda em fase de finalização, o estudo, denominado Local Commerce Monitor, analisa as PMEs e como elas gastam seus orçamentos em anúncios e peças promocionais.<br /><br />O relatório mostra que os gastos das PMEs em anúncios e promoções tradicionais no período de 12 meses – entre agosto de 2008 e agosto deste ano – tiveram uma redução de 23,5%, enquanto os investimentos com publicidade em websites e páginas de perfis aumentaram 26,8% no mesmo período, apesar de uma acentuada diminuição nos gastos com anúncios em geral.<br /><br />Especificamente, a penetração da mídia digital/on-line aumentou de 73% em agosto de 2008 para 77% em agosto deste ano. Enquanto isso, a penetração da mídia tradicional baixou de 74% para 69% – a penetração é definida como a percentagem de pequenas e médias empresas que utilizam os meios de comunicação, independente de nível de gastos.<br /><br />"Temos verificado uma tendência de as mídias digitais/on-line substituírem a mídia tradicional", disse Steve Marshall, diretor de pesquisa do Kelsey Group, ao acrescentar que esse é um indicador da grande mudança para as plataformas on-line.<br /><br />Em termos globais, segundo o estudo, as condições econômicas desfavoráveis obrigaram as PMEs a reduzir os gastos com publicidade. E esta situação contribuiu para a substituição da mídia tradicional pela digital, que tem um custo menor. Os gastos com propaganda tradicional caíram 23,5%, passando de US$ 2.734, em média, em agosto de 2008 para US$ 2.092 em agosto deste ano. Enquanto isso, os investimentos em mídia digital/on-line aumentaram de 22% para 36,8% na comparação anual, além de os gastos em websites e páginas de perfis terem aumentado 26,8%, passando de US$ 608 em 2008 para US$ 769 neste ano.<br /><br />A proporção de pequenas e médias empresas que usam a web para acompanhar e medir o resultado de suas campanhas para gerar leads no meio on-line (por clique ou e-mail, por exemplo) também subiu de 22% em 2008 para 30% neste ano.<br /><br />Os resultados do estudo completo serão apresentados no próximo mês na Direcional Media Strategies 2009, conferência que acontece em Orlando, EUA.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-72290101817185434852009-08-25T07:42:00.000-03:002009-08-25T07:44:08.183-03:00Encontro discute oportunidades e aplicações móveis para empresassegunda-feira, 24 de agosto de 2009, 20h31 - TI Inside<br /><br />Acontece nos dias 9 a 11 de setembro, em São Paulo, o "2º Forum Mobile Plus: Mobilidade + Negócios", organizado pelas revistas TELETIME e TI INSIDE e que discute as novas oportunidades de serviços e negócios destinados ao mercado corporativo e que se baseiam em plataformas móveis. A edição deste ano começa com a apresentação de uma pesquisa realizada pela Motorola sobre as aplicações móveis mais demandadas e mais utilizadas pelo mercado corporativo. Ao longo de três dias, temas como atendimento móvel (Mobile CRM), aplicações baseadas em localização, mobile banking/finance, aplicações machine-to-machine, integração entre netbooks e redes móveis, utilização de application stores para distribuição de ferramentas corporativas, mobile marketing, operadoras virtuais (MVNOs) e muitos outros temas serão discutidos do ponto de vista das oportunidades de negócios, desafios e prespectivas. Mais informações sobre o programa do evento, palestrantes e inscrições estão disponíveis no site www.convergecom.com.br/eventos ou pelo telefone 0800 77 15028.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-32903642844076337562009-08-07T11:24:00.001-03:002009-08-07T11:24:58.151-03:00Embratur investe quase US$ 4 milhões em campanhas on-linequinta-feira, 6 de agosto de 2009, 14h48 - TI Inside<br /><br />A Embratur, empresa do governo voltada a promoção do turismo, aposta na internet como o principal canal para atrair mais visitantes estrangeiros ao país. Para isso, ela destinará US$ 3,9 milhões para criar campanhas publicitárias na web e promover o país no exterior, o que representa 30% do seu orçamento total de US$ 13 milhões.<br /><br />De acordo com a Embratur, o investimento em internet é justificado pela demanda por informações na rede mundial. Na Espanha e no Reino Unido, países que lideram a lista dos que buscam por dados sobre o Brasil, 64% das pessoas que querem saber mais sobre o país pesquisam na internet. Em Portugal, terceiro da lista, 56% das pessoas que buscam informações sobre o Brasil estão on-line.<br /><br />A campanha, chamada de Brasil Sensacional!, está em sua segunda fase e, de acordo com a Embratur, os investimentos em internet já aumentaram 10% em relação à primeira fase, que ocorreu de setembro de 2008 até julho deste ano. As peças publicitárias estão sendo veiculadas com o selo Brasil Now, que identifica iniciativas de hotéis, companhias aéreas e outros fornecedores privados de serviços turísticos privados.<br /><br />Jeanin Pires, presidente da Embratur, observa que o intuito da campanha é atender à demanda por informações cada vez mais interativas. Por isso, a parte de internet da Brasil Sensacional! concentra o foco principalmente no Twitter, Facebook e Hi5.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-35084717681604347172009-07-21T13:29:00.000-03:002009-07-21T13:30:13.317-03:00As dificuldades para as empresas se adaptarem ao Decreto-Lei no 6.523segunda-feira, 20 de julho de 2009, 16h56 - TI Inside<br /><br />Mas não podemos culpar apenas os empresários ou apenas o Governo. Sabemos que o processo de adequação é muito complexo e de difícil realização, porém passível de ser atingido, no entanto o “gap” entre a operação do passado e a exigida agora é bastante grande.<br />Um dos maiores desafios que o mercado como um todo tem pela frente é conseguir mudar a visão dos empresários sobre os Serviços de Atendimento ao Consumidor. Hoje, essas áreas são vistas como um custo a mais, entretanto poderiam e deveriam ser utilizadas como um termômetro para medir o nível de satisfação do cliente com a empresa e também com os serviços prestados.<br />Dessa forma, as empresas poderiam beneficiar-se dessas informações e reutilizá-las para aprimorar seus processos, com o objetivo de oferecer um serviço de melhor qualidade para seu consumidor final, proporcionando maior nível de retenção por meio da fidelização de seus clientes. Já está provado que, hoje em dia, é muito mais barato fazer a retenção do que a atração de um novo cliente.<br /><br />Para atender as novas regras e institucionalizar o novo modelo de trabalho, é necessária uma avaliação criteriosa e a estruturação de um plano de ação com a visão nos cinco principais pilares de uma organização: Negócios, Tecnologia, Organização, Pessoas e Processos. Além disso, tudo isso precisa ser apoiado por um forte processo de comunicação e de gestão de projetos.<br />A tecnologia vem como a grande aliada, para ajudar nessas grandes mudanças, isso porque somente com determinadas ferramentas, será possível automatizar os processos, de forma eficiente, capacitando as pessoas e proporcionando ferramentas de gestão desses processos. É difícil acreditar que uma empresa conseguirá atingir todas as exigências previstas na Lei sem a utilização da tecnologia. Existe muita coisa que ainda precisa ser automatizada, caso contrário seus custos operacionais inviabilizarão o negócio. Podemos afirmar que será necessário um verdadeiro arcabouço tecnológico para o perfeito enquadramento às exigências do Decreto-Lei.<br />Outro ponto fundamental para todo esse processo de mudança é a capacitação dos funcionários. Isso porque o Decreto busca uma humanização no atendimento, o que exige mais preparo dos atendentes. A partir de agora, muitas das solicitações serão tratadas já no 1o nível de atendimento e os profissionais terão de estar aptos a fazer cancelamento de produtos e, principalmente, ter a habilidade para tentar efetuar a retenção do cliente, trabalho que até antes de dezembro era uma atividade das áreas operacionais e comerciais das empresas.<br />Podemos citar aqui inúmeras mudanças e investimentos que as empresas terão de fazer, no entanto o principal desafio é a melhoria do serviço prestado, pois, só assim, as empresas não receberiam tantas reclamações e não demandariam tanto dos seus Serviços de Atendimento.<br />* Rodrigo Gonsales, sócio responsável pela área de Business da everis Brasil.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-2489562296224573102009-06-28T19:03:00.000-03:002009-06-28T19:04:32.386-03:00Consumidores expostos a anúncios na web são mais suscetíveis às marcas, indica estudo<span id="lblData" class="dataazul">sexta-feira, 26 de junho de 2009, 17h43</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Os consumidores que são expostos a publicidade na internet são 50% mais envolvidos com as marcas dos anunciantes e gastam 10% mais dinheiro on-line, de acordo com um estudo encomendado à comScore pela Online Publishers Association (OPA). O relatório destaca as diferenças de comportamento dos consumidores on-line que são expostos à publicidade relacionada a branding ou a campanhas específicas e aqueles que não são.<br /><br />O estudo constatou que um em cada cinco visitantes realiza buscas relacionadas com a marca ou campanhas de publicidade exibidas on-line. Além disso, um em cada três internautas visita sites de marcas. Outro dado interessante é que eles gastam mais de 50% do tempo que a média de visitantes de sites de marcas e "consomem" mais páginas. Esses internautas gastam cerca de 10% mais dinheiro on-line e significativamente mais com produtos relacionados à publicidade de marcas.<br /><br />A comScore constatou que o tempo que os consumidores gastam com conteúdo on-line cresceu de 32% em 2003 para 40% no primeiro trimestre deste ano, o que torna a web um meio ideal para veiculação de mensagens sobre marcas.<br /><br />Para compreender o ambiente no qual a publicidade tem maior eficácia e, mais importante ainda, as características do público que os diferentes ambientes atraem, a comScore também analisou algumas das mais populares categorias de conteúdo (por exemplo, negócios, entretenimento, notícias e esportes).<br /><br />A pesquisa constatou que o público de renda mais elevada é mais propenso a visitar sites de anunciantes. Os resultados continuam a reforçar a razão pela qual o ambiente é importante e como a marca pode ser promovida nos sites de conteúdo de alta qualidade.<br /><br />Em relação ao conteúdo de sites, o estudo revela que os gastos com comércio eletrônico por esses visitantes expostos a anúncios em sites de negócios associados à OPA, no período de um mês, foram 21% maior (um total de US$ 334 por visitante) do que aqueles expostos nos 50 principais sites de negócios. O mesmo foi verificado com os gastos com e-commerce de visitantes expostos a sites de notícias associados à OPA, que foram 15% maior no período (um total de US$ 426 por visitante) do que aqueles expostos nos 50 principais sites de notícias.<br /><br />Para a pesquisa, a comScore avaliou 80 das maiores campanhas de marca em 200 sites com maior volume de tráfego ao longo de um mês.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-33869951424112099472009-06-15T00:49:00.001-03:002009-06-15T00:50:59.292-03:00Dell atinge vendas de US$ 3 milhões por meio do Twittersexta-feira, 12 de junho de 2009, 14h46 - TI Inside<br /><br />A Dell é mais um exemplo de que as empresas podem utilizar as novas ferramentas de mídia social para impulsionar os negócios. A fabricante americana de computadores declarou que já obteve vendas de mais de US$ 3 milhões utilizando a ferramenta de microblog Twitter, por meio da qual o internauta pode enviar e receber mensagens textos com até 140 caracteres.<br /><br />A Dell utiliza o Twitter desde 2007 e afirmou que com a nova febre da ferramenta atingiu vendas de US$ 1 milhão apenas nos últimos seis meses, sendo que antes disso tinha obtido US$ 1 milhão em vendas nos 18 meses anteriores.<br /><br />Segundo a empresa, o outro US$ 1 milhão obtido com o Twitter foi resultado das mensagens postadas no serviço sobre a venda de PCs e que fizeram os usuários do microglog clicarem num link por meio do qual foram direcionados para a página da empresa, onde as compras foram concluídas.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-80730750801796615252009-06-02T08:12:00.000-03:002009-06-02T08:13:26.110-03:00Tecnisa vende apartamento de R$ 500 mil pelo Twitter<span id="lblData" class="dataazul">segunda-feira, 1 de junho de 2009, 12h53</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Usuária intensiva de recursos digitais, especialmente para campanhas de marketing, a construtora e incorporadora paulista Tecnisa adotou, há cerca de um ano, o Twitter como como aliado para gerar vendas e apresentar novos empreendimentos no mundo virtual. Agora, a empresa está anunciando a conclusão da venda do primeiro apartamento usando o microblog, por meio do qual, em textos com até 140 caracteres, o internauta pode enviar ou receber mensagens no computador ou telefone celular. O valor do negócio foi de R$ 500 mil.<br /><br />O comprador, um gerente de TI que prefere não se identificar, segue a empresa no Twitter desde janeiro deste ano e se interessou por uma promoção da Tecnisa voltada para usuários de redes sociais.<br /><br />Ao clicar no link da campanha que havia sido enviado aos mais de 500 seguidores da Tecnisa, o cliente tomou conhecimento da promoção que oferece R$ 2.000 em vale-compras, além de armários e cozinhas planejados, somente para as compras feitas por meio desta forma de contato. A oferta levou o consumidor a efetivar a compra de uma unidade de três suítes no empreendimento Verana, localizado no Alto da Lapa, em São Paulo, ao custo de R$ 500 mil.<br /><br />"Provavelmente este é o produto mais caro vendido pelo Twitter no mundo. E, com certeza, é a primeira venda concretizada por uma empresa do segmento da construção civil, utilizando redes sociais. Essa conquista inédita fortalece nossa estratégia de divulgação on-line dos imóveis. Afinal, conseguimos um excelente resultado com um baixo investimento", afirmou Romeo Busarello, diretor de Marketing da Tecnisa.<br /><br />Segundo a empresa, a ferramenta faz parte da sua estratégia on-line e é complementar ao site, blog, Facebook, Orkut, Youtube, Slideshare, links patrocinados do Google, entre outros canais que utiliza.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-17838299779405468882009-05-24T11:29:00.001-03:002009-05-25T21:13:35.505-03:00Poder viral do Twitter estimula ofertas do varejo brasileiro no serviço<h4 class="hquatro-autor">Por <span><span class="link-mailto"><a href="mailto:lygia@nowdigital.com.br">Lygia de Luca</a></span>, repórter do IDG Now!</span></h4> <h5 class="hcinco-data">Publicada em 28 de abril de 2009 às 19h15</h5> <h6 class="hseis-ultima"><span style="font-size:85%;">Atualizada em 20 de maio de 2009 às 23h49</span></h6>São Paulo - Devido a funcionamento ‘opt-in’, divulgação no Twitter poderá até substituir e-mails, aponta CEO da consultoria e.life.O <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/03/23/twitter-completa-3-anos">Twitter</a> está se tornando, para alguns varejistas brasileiros, um novo canal de vendas. Entre os fatores que atraem a participação, está o retorno dos usuários e a possibilidade de um ‘tweet’ promover um viral da marca de forma positiva.<br /><br />O serviço, que possui <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/04/08/trafego-do-twitter-aumentou-700-em-um-ano-diz-comscore/">9 milhões de usuários</a>, funciona como um sistema ‘opt-in’ para os consumidores, de quem a empresa consegue se aproximar, aponta o Chief Executive Officer da consultoria <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://www.elife.com.br/">e.life</a></span>, Alessandro Lima.<br /><br />Além disso, a divulgação invade menos a privacidade. “É uma forma de seguir a empresa com mais rapidez, porque você consulta sempre que quiser. Se o usuário ‘retwittar’ a oferta, vai ter o dado compartilhado com mais 70 pessoas, a média de seguidores de cada usuário”, diz Lima.<br /><br />Os benefícios remetem à atuação em mídias sociais, no geral, que englobam a possibilidade não só de conseguir uma venda pelo canal, mas também acompanhar a opinião dos usuários sobre os produtos. “É o início de um viral, e este tipo de divulgação pode até substituir o e-mail”, opina o CEO.<br /><br />Uma das empresas que se aproveita da popularidade da ferramenta para tornar virais suas promoções é a <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/03/12/dell-interage-com-seus-consumidores-por-comunidades-e-foruns-online/">Dell</a>, cujo perfil brasileiro promove ofertas diárias que duram 3h, além de destacar promoções e lançamentos para compras online.<br /><br />A estratégia inspira-se na iniciativa da matriz da Dell, que em cerca de 6 meses vendeu 1 milhão de dólares em produtos usando o Twitter. Embora não revele números para o Brasil, a gerente de marketing online para América Latina da Dell, Mirvane Goulart, diz que “o volume de vendas é contabilizado e segue de acordo com as expectativas”.<br /><br />A <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/Tecnisa">Tecnisa</a></span> também descobriu o potencial de divulgar sua marca ao lançar promoção exclusiva para usuários de redes sociais, na segunda-feira (27/04). “Em um dia, a divulgação no Twitter gerou mais cadastros que um anúncio online no formato display”, conta o gerente de redes sociais, Roberto A. Loureiro.<br /><br />Embora exista a dificuldade de se trabalhar com uma oferta cujo tíquete médio é de 300 mil reais, Loureiro anseia pelos resultados. “Nossa conversão, por enquanto, foi muito boa, mas ainda analisaremos a qualidade do que conseguimos”, aponta.<br /><br />Entre outros perfis de empresas brasileiras que divulgam ofertas com frequência no Twitter também destacam-se <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/novo_submarino">Submarino</a></span>, <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/SubViagens">Submarino Viagens</a></span>, <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/sescsp">SESC SP</a></span> e <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/camiseteria">Camiseteria</a></span>.<br /><br />O <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitter.com/vivoblog">Vivoblog</a></span> usou o espaço para divulgar, nesta terça-feira (28/04), uma oferta para a participação do ensaio aberto de uma peça no Teatro Vivo. As empresas, contudo, exploram pouco as possibilidades.<br /><br />“Não podemos esquecer ainda que estamos no início da integração do e-commerce com redes sociais”, adianta Lima. O executivo ressalta que, mesmo com a efetividade das ofertas, as empresas precisam saber influenciar.<br /><br />“O modelo de promoção é legal, mas é preciso também tirar proveito da comunicação informal, o boca-a-boca, já que hoje é possível achar um consumidor na fase inicial da decisão de compra”, conclui.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-30916886799765459332009-05-24T11:25:00.001-03:002009-05-24T11:28:21.688-03:00Twitter: 10 ferramentas complementares para o serviço de microblog<h4 class="hquatro-autor">Por <span><span class="link-mailto"><a href="mailto:editor_idgnow@nowdigital.com.br">Redação</a></span>do IDG Now!</span></h4> <h5 class="hcinco-data">Publicada em 06 de maio de 2009 às 07h00</h5> <h6 class="hseis-ultima">Atualizada em 06 de maio de 2009 às 09h10</h6>São Paulo – De serviços que rastreiam quem deixou de seguir atualizações aos que apontam URLs mais publicadas, veja 10 funções extras do Twitter.<br /><br />Em janeiro, o <b>IDG Now!</b> preparou <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/01/12/twitter-5-ferramentas-que-voce-nao-pode-deixar-de-conhecer/">a primeira lista de serviços</a> complementares ao Twitter. Acompanhando a popularização do microblog houve um salto na quantidade de ferramentas interessantes que surguiram em torno do serviço.<br /><br />Pensando nisso, o <b>IDG Now!</b> compilou uma nova lista de serviços capazes de, por exemplo, farejar quem deixou de seguir você ou contar a quantidade de vezes que sua URL foi republicada. Confira 10 ferramentas que agilizam e sofisticam o uso do Twitter.<br /><b><br /></b>Aproveitamos para perguntar: se você é usuário do Twitter e sua ferramenta preferida não está em nenhum das listas, qual o serviço que mais acompanha as horas que você passa "twittando"?<br /><br /><b><span class="link-external"><a target="_blank" href="http://useqwitter.com/">QTwitter</a></span></b><br />Há uma nova patologia em curso com a ascensão do Twitter. Se você já visitou o perfil de um amigo e percebeu que ele não seguia mais suas atualizações, parabéns: você também é uma vítima de algo que <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://www.geekculture.com/joyoftech/joyarchives/1202.html">a tirinha Joy of Tech ilustrou tão bem</a></span>.<br /><br />O ato de deixar de assinar amigos, seja pela inatividade ou pela falta de interesses, ganhou uma ferramenta bastante útil aos que fazem questão de saber quem se desinteressou por seus posts, o QTwitter.<br /><br />Inscreva seu e-mail e seu nome de usuário para que o serviço lhe avise sempre que um antigo contato seu no Twitter tenha abandonado suas atualizações, com um trecho do post que potencialmente provocou a debandada.<br /><br /><b><span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twitturly.com/">Twitturly</a></span></b><br />Quais são os links mais publicados no Twitter? Partindo dessa premissa, o Twitturly agrega a quantidade de URLs publicadas com mais frequência entre usuários, separados por línguas.<br /><br />O mérito do Twitturly é considerar links independente da ferramenta usada para encurtar o endereço, o que dá um panorama mais próximo à realidade dos sites trocados pelo serviço.<br /><br />Cada URL publicada tem uma página própria que mostra todos os posts que continham referências, além de estatísticas sobre a quantidade de publicações no decorrer dos dias e o potencial alcance do conteúdo.<br /><br />Vale uma ressalva: por mais que acerte na maioria das vezes, de vez em quando o Twitturly se confunde e coloca posts em inglês no meio do ranking elaborado entre usuários brasileiros.<br /><br /><b><span class="link-external"><a target="_blank" href="http://twinfluence.com/">TwInfluence</a></span></b><br />Influência online é um conceito que esbarra em definições que nem sempre convergem. No Twitter, influente seria aquele que atrai mais seguidores ou quem promove um número maior de conversações?<br /><br />Ainda que de maneira não tão profunda, o TwInfluence se arrisca em tentar responder à dúvida com critérios próprios que avaliam a influência de perfis no Twitter em três diferentes medições: Alcance, Velocidade e Capital Social.<br /><br />O primeiro se baseia no potencial de usuários atingidos por suas mensagens, levando em consideração os seguidores de seus amigos, enquanto o segundo cria uma média sustentada pela quantidade de contatos diretos e indiretos que a conta atrai diretamente. Já o terceiro mede o poder de influência dos seguidores do usuário.<br /><br /><b><span class="link-external"><a target="_blank" href="http://migre.me/">Migre.me</a></span></b><br />Mais especializado nos usuários brasileiros que o Twitturly, graças à adoção em massa nos últimos meses, o Migre.me é outra ótima ferramenta para vasculhar a popularidade do seu link.<br /><br />Além de encurtar o link, o Migre.me monta rankings mostrando as URLs mais clicadas e mais republicadas no último dia, na última semana ou no último mês, além de indicar os conteúdos mais recentes que usam o serviço.<br /><br />Exemplo raro de startup nacional que partiu de uma ideia inovadora sem a tradicional “inspiração internacional”, o Migre.me também enumera os vídeos mais vistos e podcasts mais assistidos.<br /><b><br />Números, números e números</b><br />Gosta de ver seu uso do Twitter representado em inúmeras barrinhas, gráficos de pizzas coloridas ou simples textos? Sorte a sua: a lista de serviços que analisam a maneira como você usa a plataforma de microblog é grande.<br /><br />Comece com o <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://www.twitgraph.com/">TwitGraph</a></span>, que traça de maneira rápida quatro gráficos redondos mostrando os dias em que você mais publica, para quem você mais responde e as cinco palavras que mais usa nos seus posts.<br /><br />Quer algo mais profissional? O <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://tweetstats.com/">TweetStats</a></span> demora um pouco mais, mas preenche a tela com representações gráficas de dados como a hora do dia e o dia da semana em que você mais twitta, a interface mais usada e a quantidade de posts por mês.<br /><br />Se quiser se concentrar só nas palavras digitadas em seus posts, o <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://tweetcloud.com/">TweetCloud </a></span>analisa seu histórico de tweets e monta uma nuvem de tags, representando os termos usados com maior frequência em tamanho maior.<br /><br />De uma maneira menos visual, o <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://whendidyoujointwitter.appspot.com/">When did you join Twitter?</a></span> responde, da maneira mais simples e objetiva, a questão que faz as vezes de nome: desde quando você está no Twitter? Da mesma forma, o <span class="link-external"><a target="_blank" href="http://dcortesi.com/tools/my-first-follow/">My First Follow </a></span>indica quais foram os 10 primeiros perfis que você começou a seguir assim que entrou no Twitter.<br /><br /><span class="link-external"><a target="_blank" href="http://tweetbeep.com/">TweetBeep</a></span> – A quantidade de conteúdo publicada no Twitter cresce de maneira exponencial em relação à sua base: quanto mais novos usuários entram, mais mensagens são publicadas. Em outras palavras, o potencial para que sua marca ou nome sejam citados cresce na mesma toada.<br /><br />Para não transformar usuários curiosos que passam horas e horas no Twitter Search, o TweetBeep permite que termos ou links sejam cadastrados para que um alerta por e-mail seja enviado sempre que houver uma menção.Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-45735820017908890952009-05-24T11:17:00.001-03:002009-05-24T11:21:03.127-03:004 dicas para usar o Twitter como ferramenta corporativaSão Paulo - Forrester Research mapeia as principais diretrizes e indica como o microblog pode trazer benefícios para as organizações.<br /><br /><h3><span style="font-size:85%;">Por <span>Redação do COMPUTERWORLD</span></span></h3> <div class="txt">15 de maio de 2009 - 15h56<br /></div><p>A rede social <a href="http://www.twitter.com/">Twitter</a> foi criada há mais de três anos, mas somente em 2009 ela se transformou em um serviço relevante entre os usuários da Web. O fenômeno logo chamou a atenção de muitas empresas, que passaram a tentar explorar o serviço para benefício de seus negócios. Mas qual é a influência que a rede social tem nos negócios das corporações?</p> <p>Para responder à pergunta, o instituto Forrester Research elaborou um estudo que avalia a importância e os benefícios da rede social. E para realizar essa análise, a organização estudou alguns dos fatos mais relevantes do Twitter.</p> <p>O primeiro dado que surpreende é a faixa etária dos usuários. Enquanto grande parte das redes sociais é tomada por adolescentes, o grupo que concentra o maior número de usuários no Twitter são pessoas entre 35 e 49 anos, que compreendem 42% do público. O segundo maior são usuários entre 25 e 34 anos: 20% do total. Trata-se de uma audiência qualificada e com poder de decisão nas famílias.</p><p>O segundo elemento a ser levado em conta é a forma como os usuários passam a seguir as companhias. No Twitter, o inscrito só visualiza conteúdo gerado pelos usuários que ele segue, o que significa que quem recebe a mensagem o faz voluntariamente e está mais disposto a encaminhá-la para sua própria rede.</p> <p>Mas apesar da informalidade que marca a rede, é necessário planejamento para utilizá-la. Antes de iniciar a empreitada, o Forrester recomenda a análise de quatro vetores: pessoas, objetivos, estratégia e tecnologia. Veja como lidar com cada um deles.<br /><br /><b>Pessoas </b>- Para analisar se os clientes estão usando Twitter e como a ferramenta os influencia, é essencial realizar uma pesquisa de mercado. O próprio mecanismo de busca do site auxilia na tarefa. Procure o nome da sua marca e outros termos associados para identificar os usuários.<br /><br /><b>Objetivos </b>- Para cada ação, a empresa deve ter objetivos claros. Com o Twitter não é diferente, mas eles devem ser compatíveis com o escopo da rede social. Os objetivos mais comuns são reforço da marca, ações de relações públicas, vendas e alternativas para canal de serviço ao consumidor.<br /><br /><b>Estratégia </b>- O que funciona para uma empresa pode não funcionar para a outra. Por isso, a companhia que vai usar o Twitter deve alinhar sua abordagem com seus objetivos, planejando como a relação com os consumidores mudará e o impacto que terá nos processos da organização.<br /><br /><b>Tecnologia </b>- Uma ação com o Twitter também depende de tecnologias adequadas para implementar as ideias e estratégias. Há uma série de ferramentas gratuitas disponíveis para ajudar no monitoramento da conta e outras tecnologias mais sofisticadas que estão aparecendo no mercado e podem agregar algum diferencial. A <a href="http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2009/04/07/salesforce-lanca-crm-gratuito-para-celulares">Salesforce.com</a>, por exemplo, integrou o Twitter à sua aplicação de CRM. A Omniture, companhia de análise Web, também colocou o Twitter em suas soluções.</p> <p><b>Quais são os principais ganhos</b></p> <p>Além de indicar diretrizes para que as empresas atuem no Twitter, o estudo da Forrester apresenta os principais benefícios obtidos pelas organizações, com ações diretas e indiretas. Confira os principais ganhos das empresas:</p> <p><b>Inteligência do marketing</b> - É comum ver casos de empresas que usam o Twitter para questionar consumidores sobre mudanças nos produtos e para identificar insatisfações. A Johnson & Johnson, por exemplo, descobriu uma enchente de tweets reclamando do comercial de um de seus produtos. Com isso, a empresa pôde agir de forma proativa: se desculpou com o público e retirou a propaganda. Todas as empresas deveriam fazer uma busca por suas marcas para verificar se elas estão associadas a algum fenômeno, seja positivo ou negativo.</p> <p><b>Proximidade com o consumidor</b> - Algumas empresas interceptam mensagens de consumidores na rede social para responder a questões postadas por clientes. O atendimento individual pode superar as expectativas do usuário e fidelizá-lo.</p> <p><b>Estímulo aos entusiastas da marca</b> - Se os clientes optaram por serem seguidores de uma empresa no Twitter, eles tendem a ajudar a promover a marca. A rede pode auxiliar as empresas a estimulá-los, principalmente houver promoções, tweets bem humorados ou informações de valor.</p> <p><b>Reforço nas vendas - </b>No final do ano passado, a Dell registrou que sua conta no Twitter gerou um milhão de dólares em receita e começou a anunciar que promoveria negócios exclusivos para seus seguidores. Outro exemplo é a brasileira <a href="http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/01/30/gestor-de-redes-sociais-conheca-uma-das-carreiras-quentes-em-tecnologia">Tecnicsa</a>, um caso de sucesso na geração de receita por meio do blog e do Twitter.</p>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-911562000173147552009-05-22T09:08:00.001-03:002009-05-22T09:09:34.077-03:00Tela Viva Móvel 2009 - 19% dos usuários brasileiros consomem SVA, diz Nielsen<span id="lblData" class="dataazul">quarta-feira, 20 de maio de 2009, 14h07</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Do total de usuários de telefonia celular no Brasil, 19% utilizam serviços de valor adicionado (SVA), revela uma pesquisa realizada pela Nielsen com 5 mil brasileiros durante o quarto trimestre do ano passado. De acordo com a empresa, 16% dos assinantes de telefonia móvel no País usam o celular apenas para fazer e receber ligações. Outros 28% utilizam voz e mensagem de texto somente. E 37% usam voz, SMS e também funcionalidades embarcadas no celular e que não demandam conexão de rede, como câmera, MP3 player etc. Os 19% restantes são aqueles que, além disso tudo, também usam SVA. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira, 20, por José Reinaldo Riscal, gerente de desenvolvimento de negócios da Nielsen, durante o 8º Tela Viva Móvel, evento organizado pela Converge Comunicações. Há mais de 153 milhões de linhas móveis em serviço no Brasil, distribuídas entre 94 milhões de pessoas, ou 52% da população, disse Riscal.<br /><br />A pesquisa revelou também um raio X do perfil do usuário de SVA. A proporção entre homens e mulheres, por exemplo, é igual: 50% cada. A grande maioria é formada por jovens: 24% têm entre 15 e 24 anos e 39% têm entre 25 e 34 anos. A pesquisa não entrevistou pessoas com menos de 15 anos. Surpreende a proporção de usuários de SVA que pertencem à classe C: 45%. Outros 33% são da classe B e 7% da classe A.<br /><br />O estudo da Nielsen perguntou aos entrevistados se possuiam diversos aparelhos eletrônicos, como DVD, MP3 player etc. Os percentuais foram muito maiores entre os usuários de SVA, o que demonstra, ao mesmo tempo, melhor poder aquisitivo e especial interesse em tecnologia: 90% têm DVD; 70%, CD player; 51%, mp3 player; 47%, desktop; 46%, câmera digital; 38%, console de videogame; 10%. notebook; e 4%, celulares 3G.<br /><br />O gasto mensal declarado com telefonia celular também é maior entre aqueles que usam SVAs: R$ 43,93. O menor gasto médio mensal é entre aqueles que usam o aparelho apenas para voz: R$ 36,67.<br /><br />A pesquisa revelou que o usuário de SVA é o mais crítico e um dos mais insatisfeitos em relação aos serviços prestados pelas operadoras móveis. Entre eles é maior o percentual de assinantes que pensam em trocar de operadora nos próximos 12 meses.<br /><br />Custo<br /><br />Para Riscal, o principal obstáculo a ser vencido pelas operadoras brasileiras hoje no sentido de desenvolver o mercado de SVA é conseguir reduzir o preço do tráfego de dados. "O custo de acesso alto é um importante limitador à expansão desses serviços", disse o executivo.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-89228343146652367272009-05-22T09:06:00.002-03:002009-05-22T09:07:40.031-03:00Tela Viva Móvel 2009 - Efeito long tail se verifica em aplicativos móveis<span id="lblData" class="dataazul">quarta-feira, 20 de maio de 2009, 14h49</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Um lugar de destaque no deck das operadoras ou no novo modelo de application stores pode contribuir consideravelmente para o sucesso de um aplicativo. E levando em consideração a restrição imposta pelos tamanhos reduzidos das telas dos handsets, a briga por esses lugares privilegiados é ferrenha. Mas a ausência deste destaque ainda não pode ser considerada um fator determinante para o fracasso, na visão do diretor executivo da Pinuts Studios, Carlos Renato Camolesi. Para ele, o efeito long tail para aplicativos e serviços móveis se concretiza para determidados nichos de aplicativos. "Mesmo sem estar presentes nos hotspots de decks e stores, determinados nichos de aplicativos e serviços conseguem alcançar grandes penetrações e uma distribuição bastante uniforme", comentou o executivo durante o painel "Na Babel dos Sistemas Operacionais", realizado na manhã do primeiro dia do 8º Tela Viva Móvel .<br /><br />Entretanto, algumas características marcantes já podem ser observadas entre esses aplicativos que fazem sucesso na long tail. "Geralmente, são aplicativos de entretenimento, games em geral e, acima de tudo, são gratuitos para o usuário final. Isso facilita a indicação, o compartilhamento desses aplicativos entre usuários, é uma divulgação boca-a-boca", detalha Camolesi. Neste caso, a publicidade é a forma de rentabilizar esses aplicativos.<br /><br />Esse é o modelo mais adotado pela Pinuts Studios, que trabalha no desenvolvimento de aplicativos em diversos formatos, linguagens e sistemas operacionais sob encomenda. "Aproximadamente 80% de todos os aplicativos que desenvolvemos têm publicidade ou são patrocinados por uma marca".</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-7815651022783269402009-05-22T09:04:00.000-03:002009-05-22T09:05:14.534-03:00Tela Viva Móvel 2009 - Yahoo! lançará front page mobile com redes sociais no Brasil em junho<span id="lblData" class="dataazul">quarta-feira, 20 de maio de 2009, 23h26</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">O Yahoo! prepara para junho o lançamento no Brasil de uma nova estratégia: ser a página inicial dos usuários da internet móvel com uma tela que integrará diferentes serviços e redes sociais (incluindo as que não são do Yahoo, como Orkut, Facebook e outras). Haverá a oferta de um aplicativo para iPhone e uma front page para os demais browsers. O anúncio foi feito pela diretora de mobile do Yahoo! Brasil, Melissa Beltrão, durante o 8º Tela Viva Móvel. Lançado no final de abril nos EUA, o Yahoo! Mobile permitirá a inclusão de até 10 diferentes redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter, além da inclusão de diferentes contas de email como Gmail e Hotmail. "O objetivo é fazer do Yahoo! Mobile o 'starting point' do usuário na Internet móvel ao permitir a personalização total da página inicial, inclusive com plataforma aberta de emails", revela Melissa. A versão brasileira já está sendo testada e, segundo a diretora, a rentabilidade, do aplicativo e da front page, virá da venda de publicidade. "As redes sociais são relevantes para o usuário e, mais do que nunca, faz sentido ter todas juntas em um único lugar", avalia.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-60751695979764523662009-05-22T09:01:00.002-03:002009-05-22T09:05:32.317-03:00Tela Viva Móvel 2009 - Oi explora sucesso das redes sociais no Brasil<span id="lblData" class="dataazul">quarta-feira, 20 de maio de 2009, 19h53</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Redes sociais já desempenham papel mais importante que o acesso a emails no cenário da internet mundial. Em média, enquanto 65,1% dos usuários mundiais de internet acessam emails, 66,8% acessam redes sociais. "E o Brasil é o líder absoluto em redes sociais, com 85% de seus internautas que acessam pelo menos uma rede social", lembrou o gerente de conteúdo e aplicações da Oi, Gustavo Alvim, no painel de abertura do 8º Tela Viva Móvel.<br /><br />Com tamanho universo a ser explorado, a Oi colocou links em seu portal WAP para as principais redes sociais e fechou parceria com o Google para permitir o envio e recebimento de recados do Orkut por SMS. Além disso, a Oi decidiu investir no desenvolvimento de redes sociais próprias. "Lançamos em 2002 o 'Bate-papo no seu Oi' via SMS; e em 2004, o 'Pegação', via WAP e SMS, e que já possui uma média de oito mensagens por usuário ao dia", detalha Alvim.<br /><br />Outros exemplos são as comunidades "Vc na Tela", em que o cliente faz upload de conteúdo para compartilhamento e é remunerado por download; e a "Oi Novo Som", rede social de música com perfis e conteúdo gratuito de mais de 2,5 mil bandas, que são remuneradas por cada download efetuado e ganham divulgação nas diversas plataformas da operadora.<br /><br />"Como o volume de acesso a redes sociais é muito expressivo, é natural que venhamos a explorá-las como mídia, mas em uma relação viral da marca com o cliente e de cliente para cliente, muito diferente do modelo de mídia de massa", avalia Alvim.<br /><br />MSN<br /><br />Também tem rendido bons frutos a parceria entre Oi, Microsoft e Gemalto que embarcou o aplicativo MSN Messenger nos chips da operadora. "Lançamos o serviço no final de 2008 e alcançamos uma média de 17 mensagens trocadas por usuário ao dia. Uma média bastante significativa se levarmos em consideração que o cliente só usa o serviço quando não está na frente do computador", diz.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-37264898094408418502009-05-21T07:39:00.001-03:002009-05-21T07:41:16.484-03:00E-mail é o maior 'cabo eleitoral' da campanha de Obama<span id="lblData" class="dataazul">terça-feira, 19 de maio de 2009, 17h42</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">Testar antes de usar; passar uma mensagem por vez com clareza; lembrar com que está se comunicando; contar uma história – as pessoas gostam de falar com outras pessoas. Essas foram algumas dicas simples passadas pelo diretor de tecnologia do Partido Democrata dos EUA e fundador da agência de inteligência digital Blue State, Ben Self, durante uma palestra nesta terça-feira, 19, para convidados da AG2 Agência Digital, que completou dez anos no mercado e está promovendo um reposicionamento de marca, reforçando o conceito de ser uma agência "webnative".<br /><br />Apesar de todas de ferramentas usadas pela vitoriosa campanha de Barack Obama (hot site, comunidades on line, vídeos no You Tube, aplicações para celulares, telemarketing, etc.) o e-mail foi a principal ferramenta para conseguir o engajamento dos eleitores e doações que somaram cifras impressionantes.<br /><br />Dos US$ 770 milhões arrecadados, cerca de US$ 550 milhões foram através da internet, segundo Self. Um e-mail pedindo doação de US$ 5 aos eleitores resultou na participação de 3,2 milhões de pessoas. Dois terços da arrecadação de campanha foi por e-mail. "Mesmo com essa pequena quantia, os eleitores se sentem investidores, participam, acompanham, incentivam outras pessoas e se sentem responsáveis pela campanha", explicou.<br /><br />Falando para um público corporativo, Self ressaltou que a estratégia pode ser usada em outras campanhas ou pelas empresas. Para ele, a comunicação via e-mail deve ser feita regularmente, ser relevante e o autor ser autêntico e transparente, pois a pessoas gostam de ler e-mails interessantes e não comunicação formal (press release). Como exemplo, ele citou o e-mail de agradecimento aos doadores, onde um bilhete de próprio punho foi enviado de forma digitalizada aos eleitores.<br /><br />O investimento na plataforma tecnológica da campanha de Barack Obama foi feito no período de 2007 a 2009, mas Self não revelou o montante. Nela trabalharam cerca de cem especialistas em mídia e tecnologia. "Mas a campanha não pode ser só on-line, mas também off-line, porém com uma mensagem única", completou.<br /><br />A empresa de Self agora trabalha apenas para a Organização das Américas, que atua na área de legislação política. Também fechou um contrato nas eleições da República Dominicana, mostrando que a campanha pela internet pode ser levada a outros países.<br /><br />Lei eleitoral<br /><br />Aproveitando o contexto, o presidente da AG2, César Paz, ressaltou que a resolução 22718, artigo 1º, da lei eleitoral, só permite campanha na página do candidato. "Se isso fosse no ano 2000 seria suportável, mas essa regulamentação é de 2008, após o surgimento do YouTube, do Twitter, não tem sentido."<br /><br />"Decidimos que era preciso dividir com nossos convidados a experiência de uma das pessoas mais respeitadas do mundo quando o assunto é tendência de novas mídias", completou Paz.<br /><br />Ele observa que a atuação de Ben Self na estratégia de Barack Obama é case internacional da utilização da internet em campanhas políticas e "certamente tem total sintonia com o nosso conceito webnative". "Precisamos ouvir quem desenvolveu essa revolução em termos de campanha política", finalizou o presidente da AG2.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-19751159626158143212009-05-14T16:54:00.000-03:002009-05-14T16:55:48.476-03:00Soluções de marketing atraem setor automotivo<span id="lblData" class="dataazul">segunda-feira, 11 de maio de 2009, 20h09</span> - TI Inside<br /><br /><span id="lblTexto">A plataforma Visto, desenvolvida pela Arizona para automatizar processos de comunicação e marketing de corporações, promete reduzir o tempo de aprovação de anúncios e envio aos veículos em rede nacional – que hoje vai de 3 a 10 dias – para apenas 5 minutos. De acordo com a desenvolvedora, essa solução já está atraindo clientes como a Mitsubishi, Kia, Citroen e Suzuki.<br /><br />Com a solução, as concessionárias entram no sistema; selecionam o template disponível e customizam o anúncio nas áreas pré-selecionadas, podendo alterar elementos como logotipo da concessionária e modelo do carro. Criado o material, ele o envia automaticamente usando uma ferramenta específica. "O Visto monta o anúncio, gera um pdf específico para a revista ou jornal selecionado, já considerando as características do papel a ser utilizado, e o envia automaticamente através do arizona.go, que deixa registrado todas as etapas da operação até sua chegada ao veículo", diz Marcus Hadade, diretor da Arizona.<br /><br />Segundo o executivo, um diferencial é o armazenamento dos ativos pelo arizona.storage - banco de ativos em que é encontrado todo o histórico da marca. Todos os anúncios gerados vão para o acervo do cliente e ficam disponíveis para pesquisa ou reutilização, além dos dados de vendas de numa determinada região com o que efetivamente foi realizado naquele mês pelo departamento de marketing, como instrumento de análise do custo-benefício das ações.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-76340969796686544922009-04-14T10:46:00.000-03:002009-04-14T10:48:07.725-03:00Brasil lidera acesso a blogs e redes sociais<span id="lblData" class="dataazul">segunda-feira, 6 de abril de 2009, 14h29 - TI Inside<br /><br /></span><span id="lblTexto">Os sites community members, que englobam as redes de relacionamento e blogs, se tornaram a quarta categoria on-line mais popular, segundo pesquisa da Nilsen Online. De acordo com o estudo, 67% da população on-line no mundo acessam os community members.<br /><br />Entre os mercados que a Nielsen analisou, a penetração das visitas às redes de relacionamentos e blogs foram maiores no Brasil, onde 80% da audiência on-line acessa tais sites. No total, os brasileiros são os que mais acessam redes sociais, dedicando 23,1% do tempo que permanecem na web a esses tipos de sites, enquanto que globalmente esse percentual cai para 9,3%.<br /><br />De acordo com o relatório, o crescimento mundial das redes sociais é duas vezes maior que qualquer outro dos quatro maiores setores da web: busca, portais, software para PC e e-mail. "Redes de relacionamento têm se tornado uma parte fundamental da experiência on-line mundial", afirmou John Burbank, CEO da Nielsen Online.<br /><br />Segundo o executivo, embora dois terços da população on-line global já acessem os sites community member, a vigorosa adoção e migração de tempo não mostra sinais de redução. Assim, Burbank avalia que as redes de relacionamento irão continuar a alterar não só o cenário on-line mundial mas a experiência do consumidor.<br /><br />A Nilsen revelou que o Facebook, a rede de relacionamento mais popular no mundo, é acessado por três em cada dez pessoas on-line por mês, em nove mercados onde foram pesquisados o uso da rede de relacionamento. O Orkut no Brasil possui o maior alcance on-line doméstico, de 70%, número maior do que qualquer outra rede de relacionamento nos outros mercados.<br /><br />O estudo destacou também que os celulares estão tendo um crescente e importante papel no acesso às redes de relacionamento. Os assinantes de telefonia móvel na Inglaterra possuem a maior propensão de acessar as redes de relacionamento via seus celulares, com 23% (2 milhões de pessoas), comparado com 19% nos EUA (10,6 milhões de pessoas). Estes números representam um grande aumento desde o ano passado, de 249% na Inglaterra e 156% nos Estados Unidos.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6034567451635010390.post-31381510065968211582009-03-28T11:01:00.000-03:002009-03-28T11:02:02.315-03:00Globo espera resultados de nova estratégia para mídias digitais este ano<span id="lblData" class="dataazul">sexta-feira, 27 de março de 2009, 19h50 - TI Inside<br /><br /></span><span id="lblTexto">A estratégia do grupo Globo para novas mídias deve começar a dar resultados a partir deste ano. Desde janeiro deste ano as diferentes unidades de negócio do grupo (TV Globo, Globosat, Editora Globo, Globo.com, Som Livre etc) atuam de maneira independente no investimento e desenvolvimento de produtos para plataformas como Internet e celular. Antes disso, o modelo era centralizado no portal Globo.com, que hoje atua como um guarda-chuva dos diferentes sites e provê a tecnologia necessária. A Globosat, por exemplo, está hoje trabalhando para definir um modelo adequado de exploração de seus conteúdos na Internet e em plataformas móveis. A idéia é evitar, por exemplo, o conflito que outros programadores estão tendo. Alguns canais optaram por tornar seus conteúdos de TV paga disponíveis gratuitamente para portais em uma janela imediatamente posterior à da TV por assinatura. Net Serviços e Sky já reclamaram abertamente desse modelo. Alguns conteúdos esportivos e de notícias que estão nos canais PFC, SporTV e GloboNews, por exemplo, estão disponíveis na Internet, mas apenas para assinantes do portal Globo.com. Jorge Nóbrega, diretor de gestão corporativa e de mídias segmentadas do grupo, diz que o grupo Globo acredita que a rentabilização de todos estes conteúdos na Internet e em outras plataformas virá principalmente na forma de audiência e publicidade, mas é um processo lento e que requer ajustes graduais a partir do modelo de conteúdos pagos e em outras mídias. "Um bom exemplo são os conteúdos esportivos, cujos preços dos direitos inviabilizam o retorno do investimento apenas com a publicidade de Internet". Os resultados dessa estratégia da Globo para novas mídias devem aparecer em 2009, espera o executivo. "Aos poucos, algumas coisas vão aparecendo. Hoje, temos na Internet a liderança de audiência em termos de conteúdos esportivos, entretenimento e estamos disputando a liderança em notícias", diz Nóbrega.</span>Espaço Empresarialhttp://www.blogger.com/profile/07672446906990768182noreply@blogger.com0